Por favor pára! Não tires essas conclusões pricipitadas e desnecessárias. Pensa, dá um tempo a ti mesmo, junta os factos e diz o que sentes. Só o quero ouvir, enunciado pelo teu coração e pelos teus lábios. Diz baixinho, segura-me na mão, não deixes parecer banal e di-lo como se fosse a última vez que que o pudesses transmitir! Faz com que as borboletas cresçam e dêm asas no meu ventre. Leva-me ao céu, onde ja mais alguem presenciou! Quero-o com um ar naturalmente tranquilizador. Trá-lo e fá-lo durar! Diz-mo (de uma vez), como só tu e mais ninguém o sabe fazer...

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